A transformação de Berlim, que se falava no último post, resulta em cada intervenção, no constante reforço da memória colectiva, para que erros do passado não se voltem a repetir. Dois exemplos, o Museu Judaico de Berlim (Daniel Libeskind) e o Memorial do Holocausto (Peter Eisneman).
1 comentário:
como sempre é do melhor.... bota aí mais fotos q estou a babar-me todo... e cheio de inveja!!! roto tb quero ir... não tenho sorte!!!
goza e aproveita..
abraços
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